quinta-feira, 17 de junho de 2010

Organizando as finanças

Você sabe o que é morar sozinho quando é o aluguel, e não mais o cartão de crédito, a primeira coisa que lhe vem à cabeça quando o assunto é contas. Quando dorme pensando na água que tem que pedir amanhã e não na roupa que vai usar na festa de logo mais à noite.

Quando o feijão vira artigo de luxo. Quando entende que as roupas espelhadas pelo quarto não têm vida própria e não vão sozinhas ao cesto de roupas sujas. Que lavar calcinha no banheiro não é um sacrifício e evita o uso de biquínis (a mulherada sabe o que é isso!). Que barata não é a pior coisa do mundo. E que miojo talvez seja a melhor invenção do século.

Ah, mas sem dúvida, a maior lição de ser dono do próprio nariz é que você é obrigado a ser dono do próprio bolso também. E ser dono do próprio bolso lhe faz saber quanto tem. E, quando você sabe quanto tem, sabe que um dia acaba.

Por isso, fomos atrás de quem entende do assunto para te dar algumas dicas, “coisinhas” como a gente costuma dizer, para não estourar o orçamento.

O administradores.com tem um artigo bem interessante sobre o assunto. Então, lápis e papel na mão e se liga aí!


Como morar sozinho sem estourar o seu orçamento

Alguns vão por causa da faculdade. Outros, porque já conquistaram a independência financeira. E ainda existem aqueles que não conseguem mais viver sob o mesmo teto que os pais.

Sair de casa para morar sozinho, longe da família, é um dos primeiros desafios da vida adulta. Chegam contas para pagar, e acaba-se aquela mordomia da casa, comida e roupa lavada. Geladeira cheia? É preciso passar no supermercado antes.

Dono do próprio nariz
Ainda que o conforto caia um pouco, vale lembrar que ser dono do próprio nariz compensa qualquer diminuição no padrão de vida. Controlar o orçamento é a primeira tarefa para obter sucesso nessa nova fase da vida.

Aqui vão dicas importantes para que suas finanças estejam sempre saudáveis e, para que num momento de “vacas magras”, você não seja obrigado a voltar para a casa de seus pais.

Controlar os gastos

Pode parecer óbvio, mas o primeiro cuidado começa com as suas despesas. Faça uma lista de todos os seus gastos mensais fixos. Coloque também o quanto você gasta com baladas, restaurantes e todas aquelas despesas que costumam variar a cada mês.

Aproveite os recursos e ferramentas do seu computador para organizar suas finanças. Assim, você terá uma idéia do quanto você está gastando todo mês e para onde seu dinheiro está indo.

Seus gastos são compatíveis com a sua renda? Você não está gastando mais do que deveria? Se a resposta for positiva, quais despesas podem ser cortadas da sua planilha? As baladas estão ocupando muito espaço no seu orçamento? Por que não aproveitar que você está morando sozinho e promover mais reuniões em casa com os amigos?

Reservas
O próximo passo é subtrair todas as despesas do valor da sua renda. O indicado é que o resultado seja positivo. Além disso, para ter uma vida financeira estável, sem mudanças drásticas no seu padrão de consumo, é razoável pensar numa poupança mensal. Recomenda-se economizar pelo menos 10% da sua renda. Se você ganha R$ 1.000 por mês, assim que o dinheiro cair na sua conta, procure poupar pelo menos R$ 100.

É importante ter dinheiro guardado para situações de emergência. Mesmo que você ainda seja sustentado pela família, o ideal é ter o suficiente para cobrir gastos num período de seis meses [isso é utopia, mas vale tentar!]. Como no exemplo acima, se suas despesas mensais são de R$ 800, multiplique esse valor por seis e o resultado será o montante que deve estar guardado para tempos difíceis. Lembre-se que você pode perder o emprego, ou optar por parar o estágio [e perder o estágio também] para se dedicar mais à faculdade.

Quando são os pais que ficam numa situação financeira complicada, os filhos acabam tendo que baixar seu padrão de vida [você nem vai mais saber o significado disso] também. Se você mora sozinho, mas ainda vive com a ajuda da mesada dos pais, não vale a pena se descuidar. Já pensou ter que parar de freqüentar aquela balada que você gosta tanto ou ter que cortar o celular da sua lista de despesas [este sempre é cortado logo no primeiro mês]? Melhor estar prevenido. Voltar para a casa dos pais por questão de dinheiro nem sempre é uma boa saída [é a pior saída]!

Você sabe o que é morar sozinho quando é o aluguel, e não mais o cartão de crédito, a primeira coisa que lhe vem à cabeça quando o assunto é contas. Quando dorme pensando na água que tem que pedir amanhã e não na roupa que vai usar na festa de logo mais à noite. Quando o feijão vira artigo de luxo. Quando entende que as roupas espelhadas pelo quarto não têm vida própria e não vão sozinhas ao cesto de roupas sujas. Que lavar calcinha no banheiro não é um sacrifício e evita o uso de biquínis (a mulherada sabe o que é isso!). Que barata não é a pior coisa do mundo. E que miojo talvez seja a melhor invenção do século.

Ah, mas sem dúvida, a maior lição de ser dono do próprio nariz é que você é obrigado a ser dono do próprio bolso também. E ser dono do próprio bolso lhe faz saber quanto tem. E, quando você sabe quanto tem, sabe que um dia acaba.

Por isso, fomos atrás de quem entende do assunto para te dar algumas dicas, “coisinhas” como a gente costuma dizer, para não estourar o orçamento.

O administradores.com.br tem um artigo bem interessante sobre o assunto. Então, lápis e papel na mão e se liga aí!

Como morar sozinho sem estourar o seu orçamento

Alguns vão por causa da faculdade. Outros, porque já conquistaram a independência financeira. E ainda existem aqueles que não conseguem mais viver sob o mesmo teto que os pais.

Sair de casa para morar sozinho, longe da família, é um dos primeiros desafios da vida adulta. Chegam contas para pagar, e acaba-se aquela mordomia da casa, comida e roupa lavada. Geladeira cheia? É preciso passar no supermercado antes.

Dono do próprio nariz
Ainda que o conforto caia um pouco, vale lembrar que ser dono do próprio nariz compensa qualquer diminuição no padrão de vida. Controlar o orçamento é a primeira tarefa para obter sucesso nessa nova fase da vida.

Aqui vão dicas importantes para que suas finanças estejam sempre saudáveis e, para que num momento de “vacas magras”, você não seja obrigado a voltar para a casa de seus pais.

Controlar os gastos
Pode parecer óbvio, mas o primeiro cuidado começa com as suas despesas. Faça uma lista de todos os seus gastos mensais fixos. Coloque também o quanto você gasta com baladas, restaurantes e todas aquelas despesas que costumam variar a cada mês.

Aproveite os recursos e ferramentas do seu computador para organizar suas finanças. Assim, você terá uma idéia do quanto você está gastando todo mês e para onde seu dinheiro está indo.

Seus gastos são compatíveis com a sua renda? Você não está gastando mais do que deveria? Se a resposta for positiva, quais despesas podem ser cortadas da sua planilha? As baladas estão ocupando muito espaço no seu orçamento? Por que não aproveitar que você está morando sozinho e promover mais reuniões em casa com os amigos?

Reservas
O próximo passo é subtrair todas as despesas do valor da sua renda. O indicado é que o resultado seja positivo. Além disso, para ter uma vida financeira estável, sem mudanças drásticas no seu padrão de consumo, é razoável pensar numa poupança mensal. Recomenda-se economizar pelo menos 10% da sua renda. Se você ganha R$ 1.000 por mês, assim que o dinheiro cair na sua conta, procure poupar pelo menos R$ 100.

É importante ter dinheiro guardado para situações de emergência. Mesmo que você ainda seja sustentado pela família, o ideal é ter o suficiente para cobrir gastos num período de seis meses. Como no exemplo acima, se suas despesas mensais são de R$ 800, multiplique esse valor por seis e o resultado será o montante que deve estar guardado para tempos difíceis. Lembre-se que você pode perder o emprego, ou optar por parar o estágio para se dedicar mais à faculdade.

Quando são os pais que ficam numa situação financeira complicada, os filhos acabam tendo que baixar seu padrão de vida também. Se você mora sozinho, mas ainda vive com a ajuda da mesada dos pais, não vale a pena se descuidar. Já pensou ter que parar de freqüentar aquela balada que você gosta tanto ou ter que cortar o celular da sua lista de despesas? Melhor estar prevenido. Voltar para a casa dos pais por questão de dinheiro nem sempre é uma boa saída

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